Antes,
o que eu dizia
ser minha poesia,
era tudo ilusão.
Antes,
a minha mão
de reger fantasia,
descrevia o passo da canção.
Hoje,
meu soneto
é lento...
Escrevo
como o vento:
corroendo os acervos.
A.J. Cardiais
imagem: google
Poema do livro: Sub Versos Corrosivos
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