O Movimento Literatura Clandestina
apresenta
Lena Ferreira, em:
MIL ALMAS
Teço meus versos como quem ama
rendo-me ao sentir com intensidade
e a quem diga que me falta verdade
esforçarei-me a explicar essa trama
Na alma, arde uma vivíssima chama
que envia, à mente, muita criatividade
sentires tantos que em inventividade
deitam a mão ao papel; verso - cama
A quem pense que, por isso, minto
digo que, quando escrevo, eu sinto
cada segundo do sentir que invento
Teço versos como quem tem mil almas
invento amores e dores; me acalma
e acalmar-me é o verdadeiro intento
Lena Ferreira
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