.....................................................................Escritor clandestino é quem navega neste mar literário
...................................................................................sem se preocupar com o itinerário.

.......................................................................................A.J. Cardiais

Areia de ampulheta Marcia Poesia de Sá



E o tempo esbarra nas demoras, 
caem pelo chão e rolam. 

Se melam de areia e saudade, 
enquanto a ausência cresce 
na memória de tantas presenças 

que liquefeitas escorrem 
pela face de quem ousou 
olhar nos olhos do invisível.


Márcia Poesia de Sá.

Nenhum comentário:

Postar um comentário